Tudo
aconteceu na cidade de Januário MG.
Um
senhor vivia do trabalho duro empregado de uma fazenda era casado tinha três
filhos dois homens e uma mulher. A moça casou bem jovem com um peão da fazenda
vizinha. Eles não tinham condição para mandar todos os filhos estudar na
capital, resolveram que todos trabalhariam para formar o caçula em agronomia e depois
quem sabe, recuperava o que gostaram com muito suor e necessidade.
Foram anos eles dando um duro e tudo que pegavam
mandavam para o filho em Belo Horizonte. Passou os anos até o dia da formatura
o velho arrumou a mulher e o filho roceiro foram a BH assistir a formatura do
filho engenheiro.
Mas
foram barrados na entrada da UFMG, porque o formando disse que os familiares não viriam
porque moravam distante. Foi uma decepção eles voltaram triste com a ingratidão, de quem tanto eles fizeram esforço para se formar, e receberam isso. O rapaz tinha
vergonha dos pais e do irmão caipira. O tempo passou os velhos morrem, ele já
casado morando em Montes Claro. Tudo ia bem, mas a mulher do engenheiro cismou de
gostar de um funcionário e estavam desviando dinheiro da pequena empresa que
eles tinham.
A
mulher foi embora para o RJ ele ficou sozinho e foi morar com o irmão da roça
que não guardou mágoas. Ficou sendo empregado em uma fazenda em Januário.
Contudo, ele sofreu um acidente de carro e ficou entre à vida e a morte. O
engenheiro tinha um tipo de sangue raro. RH nulo ou sangue dourado.
Só
seu irmão seria capaz de doar esse sangue. O irmão doou ele ficou bom e foi ser empregado em uma fábrica cachaça.
Mesmo
sendo o mais novo, morreu primeiro que a irmã e o velho. Irmão que doou sangue
que salvou à vida dele. Ao irmão roceiro, ele ainda teve tempo ode pedir perdão,
já os pais não, foram para algum lugar... mas sem levar mágoas da ingratidão do filho
Dr.
ADÃO
NHOZINHO.
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