quinta-feira, 30 de julho de 2020
CACHORRO SALVOU O DONO DUAS VEZES
terça-feira, 28 de julho de 2020
ALMA DE TROPEIRO AJUDA CHOFER.
1959/60
em Afrânio Pernambuco a Juazeiro do Norte Ceará. João Ribeiro era motorista de
um caminhão Chevrolet dos primeiros a rodar pelo serão nordestino. Transportavam
de tudo, coisas do sertão para cidade e vice versa. As estradas eram precárias
e quando chovia o chofer sofria com o caminhão atolado e sem socorro dependendo
do lugar.
João
viajava sem ajudante por economia, contratava gente onde descarregava, mas
andava sozinho. Certa vez no tempo de chuva, o caminhão ficou atolado às 2h da
madrugada, no escuro e sozinho; ali perto de Afrânio sentido a Juazeiro Ceará. João
ficou sem ação era impossível sair daquele atoleiro sem ajuda.
Mas
como era um homem religioso apelou para o céu e foi socorrido. Enquanto chovia
ele comia rapadura com farofa e pensando em Deus. Logo viu um vulto no escuro, mas
não conseguia ver quem poderia ser. Teve medo, mas confiou em Deus. O vulto
perguntou o que tinha acontecido ele explicou que o caminhão estava atolado e
sozinho no escuro chovendo era impossível sair dali.
A
figura quase invisível mandou João acelerar que ele empurrava o caminhão. O
chofer ficou a principio achando que não conseguia sozinho empurrar um caminhão
carregado, mas obedeceu. O caminhão berrou e foi soltando da lama até sair fora
com segurança. João ficou feliz da vida com o milagre só podia ser. Quis pagar
pelo serviço, mas o vulto não recebeu. Porém, recomendou que quando João passasse
por uma casinha na beira da estrada dessa uma ajuda a uma mulher viúva que la viva
com filhos famintos.
Quando
João Ribeiro chegou à morada chamou pela mulher ela o atendeu. Ele disse do
acontecido e entregou o dinheiro, mas a mulher ficou perplexa. Contou a João que
o marido dela foi um tropeiro que morreu naquela estrada. E foi achado morto
por outro tropeiro de Afrânio Pernambuco no rancho. E um filho de dez anos chorando sem
saber o que fazia. Esse tropeiro era pai de João que nem sabia do ocorrido, pois
o pai já tinha morrido. João deu um dinheiro e rapadura à mulher e seguiu
viagem, com mais fé ainda no desconhecido. E uma lição: não duvidar é senha.
ADAM
NHOZINHO
quarta-feira, 8 de julho de 2020
SANFONEIRO BILOCAÇÃO.
sexta-feira, 3 de julho de 2020
Não rasco nota de mil reais.
Como
disse uma parenta minha próxima de Petrolina: “fico triste com o Brasil de
hoje. As novas gerações”. Em história ensinam coisas inverídicas, universidades,
as maiores, estão pesteadas de ideologias falidas. Escritores e poetas poucos
se salvam. Os cantores são uma lástima. Salve os forrozeiros que tocam sanfona
verso repentistas, violeiros. Hoje vejo muitos que se dizem doutores em Howard, Universidade de Cambridge, que só foram no mínimo ouvintes. Um
é Ciro Gomes. Até eu um Mané Adam Nhozinho poderia dizer que fiz USP. Mas só
fui ouvinte e muito aprendi mesmo com professores esquerdistas.
Vejo
uns jornalistas (USP-ECA) x Folha de São
Paulo que pensam e tem certeza de que
pegaram Deus no ato da criação ou Big Bang. Menos amigos, pois pode haver gente
sábia no meio do povão. Com isso não quero fazer com um ex-presidiário, ex-presidente
que fazia apologia ao estudo. Sou simpático e admiro quem estudou, mas aprendeu.
Quem fala mal de Bolsonaro, será que
quer a volta do (PT, PSDB, MDB) entre outros? Não! Não, não.
ADAM
NHOZINHO