Jaguaré,
Vila Leopoldina, Osasco, Santo Amaro, Guarulhos, Ipiranga, Moóca, São Caetano do
Sul e todo grande ABC. Isso tudo amigos, eram parques industriais grandes
empresas, que davam emprego para os conterrâneos. Fora a Construção Civil a todo
vapor. Até os anos 1980. Saiu o para muitos, demoníaco regime militar, entrou a
democracia. São Paulo os governos do (MDB e PSDB) e Sindicatos e o PT oposição fizeram
com que as indústrias saíssem para o interior, outros estados e países latinos.
Foi
duro, além do emprego, ninguém ouve mais os apitos das fábricas. Era bonito ver
nas que trabalham moças como uniformes. Elas namorando os peões nas praças perto
das firmas. Na Moóca tinha uma praça perto de onde hoje e uma Faculdade que chamava
praça do “cabaço”. Imaginem por que. Eu quando morava em Jaguaré e Osasco
conhecia os apitos mais bonitos e intensos. Era: Cobrasma/SA e Sanbra/SA no Jaguaré.
Fui bombeiro industrial na Sanbra e o apito de meio dia eu costumava fazer era
bonito segurar o botão por 20 segundos, mas tinha de não deixar variar o som.
Nos
lugares dessas empresas hoje têm grandes
supermercados estrangeiros, igrejas, academias
etc. No cento da Cidade havia muitas livrarias, sebos hoje isso quase não existe.
Mas aumentou a mendicância e cracolândia. Em toda SP e por que não no Brasil inteiro.
Como
São Paulo era bonito e melhor no regime militar. Os esquerdistas perdoem esse saudosista
assumido do tempo do apito de fábrica.
ADÃO
NHOZINO