Há
muitos anos um indiozinho de nove anos foi deixado pelo pai dormindo na floresta
amazônica. O motivo era porque o pai índio suspeitava de que o filho era homossexual.
Coisa que foi um erro o índio era normal, ou seja, gostava de mulher. Um casal
do RJ que passava pela Rodovia Transamazônica encontrou um indiozinho morrendo
de fome e sede. O homem parou o carro e Perguntou o nome dele que era Kayke e o
que teria acontecido. O curumim disse que o pai o deixou dormindo e foi embora sem
deixar rasto.
O
casal ficou muito sensibilizado, contudo, levou o menino índio para o RJ. Educou
nas melhores escolas. Kayke mostrava desenvoltura em todas as matérias, tinha
nota máxima em ciências e línguas. Formou em medicina sanitária.
Foi
fazer estágio principalmente na aldeia onde nasceu no Amazonas. Qual não foi a
surpresa de Dr. Kayke. Lá encontrou seus irmãos, menos os pais, pois esses já
tinham morrido. Mas ele mesmo sabendo quem eram seus irmãos não revelou isso. Fez
o trabalho profissional e voltou ao RJ.
Passou
um tempo Dr. Kayke foi fazer mestrado e doutorado na Inglaterra. Hoje é um cientista
conceituado e bem casado vive vida de rico. Ele não ficou com ressentimento dos
pais, mas muito confuso pelo que ocorreu. No entanto, ama e respeita seus pais
do RJ. Como dizem pai é quem cria e bem educa. Foi isso o caso dos pais turista
e cariocas que encontram Kayke morrendo de sede fome na Transamazônica.
ADÃO
NHOZINHO