domingo, 22 de dezembro de 2019

SOU GRAMÁTICA!


Quando falo escrevo sou verbo,
Sou substantivo próprio e comum,
Nhozinho sou número.
Sou adjetivo pátrio brasileiro,
Eu sou pronome pessoal;
Gênero masculino.
O Adão artigo definido e indefinido um;
Gosto de doce, mas não de engordar.
Sou conjunção adversativa,
Ai! Sou interjeição.
Deus, Saci, Fada são substantivos concretos.
Subst. Concreto é aquele que designa o ser que existe, independentemente de outros seres.

ADÃO NHOZINHO

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

FILHO DO SOL






O Sol é um astro rei:

Tudo em torno do sol,

Todo dia o sol nasce e morre,

A nota musical sol,

Sol é vida e é morte,

E é preciso ter sorte,

Ou usar o guarda sol.


Uma estrela brilhante,

Lá do sistema solar,

Via lacta e sideral.

Gera fusão nuclear,

Planeta o fogo interno,

Parece até com o inferno,

Assim traz luz e luar.


Seus gases geram vida,

Gás Hélio e gás carbônico,

Fotossíntese das plantas.

Gerando o jardim botânico,

Ciclo da vida na terra,

Chega primeiro na serra,

E no pulmão amazônico.


Nilza da lua eu do sol,

Ela da Bahia Poções,

Eu sou lá do Piauí.

Nilza  rima invenções,

Ama a lua eu o sol,

É uma poetanol,

Temos  boas intenções.


Sol é vitamina D:

É uma fonte vital,

Produzindo o oxigênio,

Relógio biological,

No ciclo da nossa vida,

Um astro universal.


Têm 4,6 bilhões:

Assim que diz a ciência,

E no sertão brilha muito,

Frio sentimos ausência,

Sem ele vemos as trevas,

Seu nascer tem elegância.


Gosto e amo a lua,

Mas sou um filho do sol,

Também Irmão das estrelas,

Ele serve de farol,

Na imensa escuridão,

É Belo no arrebol.


Esférico como bola.

Muito quente é com fogo,

Na via lacta é um rei,

Quem mais brilha no jogo,

Sendo a bola do mundo,

Posso chamar pedagogo.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

DR. KAYTY ÍNDO REJEITADO PELOS PAIS.


Há muitos anos um indiozinho de nove anos foi deixado pelo pai dormindo na floresta amazônica. O motivo era porque o pai índio suspeitava de que o filho era homossexual. Coisa que foi um erro o índio era normal, ou seja, gostava de mulher. Um casal do RJ que passava pela Rodovia Transamazônica encontrou um indiozinho morrendo de fome e sede. O homem parou o carro e Perguntou o nome dele que era Kayke e o que teria acontecido. O curumim disse que o pai o deixou dormindo e foi embora sem deixar rasto.
O casal ficou muito sensibilizado, contudo, levou o menino índio para o RJ. Educou nas melhores escolas. Kayke mostrava desenvoltura em todas as matérias, tinha nota máxima em ciências e línguas. Formou em medicina sanitária.
Foi fazer estágio principalmente na aldeia onde nasceu no Amazonas. Qual não foi a surpresa de Dr. Kayke. Lá encontrou seus irmãos, menos os pais, pois esses já tinham morrido. Mas ele mesmo sabendo quem eram seus irmãos não revelou isso. Fez o trabalho profissional e voltou ao RJ.
Passou um tempo Dr. Kayke foi fazer mestrado e doutorado na Inglaterra. Hoje é um cientista conceituado e bem casado vive vida de rico. Ele não ficou com ressentimento dos pais, mas muito confuso pelo que ocorreu. No entanto, ama e respeita seus pais do RJ. Como dizem pai é quem cria e bem educa. Foi isso o caso dos pais turista e cariocas que encontram Kayke morrendo de sede fome na Transamazônica.

ADÃO NHOZINHO

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

CANTAR ESPANTA O MAL.


Eu canto;
Tu cantas,
Ele canta;
Nós cantamos;
Vós cantais,
Eles cantam;
Canta o sabiá,
Canta o vaqueiro;
Canta o seresteiro,
Canta o violeiro;
O rapaz canta a moça,
O malandro canta vantagem;
Conjugar é cantar,
Há cantar triste e alegre,
Cantar espanta o mal;
Afinal, tudo é cantoria,
Assim cantas você também.

ADÃO NHOZINHO

CORDEL DO TECELÃO


Pegue um papel caneta:
Bom tema e teça o texto,
Pode não agradar a todos;
Que esteja no contexto,
Sociedade civil,
Pode ser até pretexto.

Palavra é soberana:
O verbo é o principio,
Ação, estado, ligação
Assim diz o seu Alípio;
Um Sanfoneiro e bom,
Do Brasil e município.

Brincando de cordelar:
Aprende tudo fazendo,
Verso é como parede;
Com Tijolo vai crescendo,
Dono casa feliz fica,
E salve seu Zé Rozendo.

Tece aranha e escritor:
Operária construção,
Colher birlo e caneta;
Cabeça cérebro ação,
Alguma coisa a sair,
Do oficio tecelão.

ADÃO NHOZINHO