terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

ALGUNS, RELEVADOS NO PORTUGUÊS, OUTROS NÃO

Contam que uma jovem universitária, estudante de culinária, morena cor de jambo, com algumas tatuagens e ferros em todo corpo, foi fazer entrevista para uma colocação.
A chefe de RH a olhou de cima abaixo, pelas tatuagens não a reprovou.
Mas quando pedia a morena que fizesse uma redação viu que à candidata era semianalfabeta. Escreveu que tinha “nossão” em tal área, e escreveu “Çal”com ç cedilha. Não deu outra foi descartada e pior sem saber por que.

Um jovem advogado perdeu à causa porque escreveu cidadões (sic)! O juiz, homem que na maioria, sabe escrever não o perdoou.  O doutorzinho perdeu à causa.
Teve uma prefeita, de uma importante cidade, que não acertava uma, quando dizia que tinha certeza. Além do mais queria parecer entendida e quando discorria sobre temas variados falava cada uma de doer.

Estas barbaridades vindas de um pedreiro, cantor sertanejo forrozeiro e jogador de futebol ainda vai. Cafu ex-jogador do São Paulo e pentacampeão falava degrais. Mas jornalista, advogado e outros com graduação, isto não é perdoado. 

Por isso, devemos prestar atenção pelo menos no básico. Este velho tropeiro se esforça, contudo, ainda sofre quando tenta passar para o papel ou teclado suas ideias.


NHODÃO