Contam que uma
jovem universitária, estudante de culinária, morena cor de jambo, com algumas
tatuagens e ferros em todo corpo, foi fazer entrevista para uma colocação.
A
chefe de RH a olhou de cima abaixo, pelas tatuagens não a reprovou.
Mas quando
pedia a morena que fizesse uma redação viu que à candidata era semianalfabeta.
Escreveu que tinha “nossão” em tal área, e escreveu “Çal”com ç cedilha. Não deu
outra foi descartada e pior sem saber por que.
Um jovem
advogado perdeu à causa porque escreveu cidadões (sic)! O juiz, homem que na
maioria, sabe escrever não o perdoou. O doutorzinho
perdeu à causa.
Teve uma
prefeita, de uma importante cidade, que não acertava uma, quando dizia que
tinha certeza. Além do mais queria parecer entendida e quando discorria sobre
temas variados falava cada uma de doer.
Estas barbaridades
vindas de um pedreiro, cantor sertanejo forrozeiro e jogador de futebol ainda
vai. Cafu ex-jogador do São Paulo e pentacampeão falava degrais. Mas jornalista,
advogado e outros com graduação, isto não é perdoado.
Por isso, devemos prestar
atenção pelo menos no básico. Este velho tropeiro se esforça, contudo, ainda
sofre quando tenta passar para o papel ou teclado suas ideias.
NHODÃO