sexta-feira, 29 de novembro de 2019

ENTERRAR SEM CAIXÃO SEM ROUPA.





Gugu Liberato foi enterrado do jeito que acho mais apropriado. Com toque de silêncio e a presença de um sacerdote um padre negro. As palmas para mim são inconvenientes, mas é difícil segurar o povo. Dona Maria do Céu pediu misericórdia, imagino que ela preferia silêncio.
No dia do enterro de minha mãe pedi antes que não batessem palmas e nem tirassem fotos do corpo, caixão fomos obedecidos. Não olhei na descida a campa. Como diz uma amiga aquele tranco do caixão descendo é dureza...
Cremar não gosto acho que devemos fazer como as antigos. Admiro gente que se diz evangélica e falam cremação. Considero coisas dos ateus que os respeitos, porém, não concordo com eles.
Sei que não vou ser enterrado como queria com meus antepassados no Piauí e sem caixão sem roupa. Como diz uma tia de Petrolina-PE: “onde eu morrer podem fazer o que quiserem”. Alguns costumam dizer, principalmente, com artistas e jogadores de futebol, que após a morte esses estão fazendo festa e jogando bola com São Pedro. Isso é de uma inocência lamentável. Penso na morte de outra forma. Que não posso revelar a ninguém. E não sou ateu, apenas tenho meu jeito de pensar interpretar de sentir.

ADÃO NHOZINHO

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

VIRIATO CORRÊA O LADRÃO.


“Viriato Corrêa: conto o ladrão”.
Conta o contista que em uma cidade no interior nordestino havia uma pousada que todos viajantes ali tinham de fazer parada. Um rapaz que ficou só com a mãe viúva que cuidava de uma humilde pensão e pousada. A mãe tinha um cuidado com o filho para ele não roubar nada dos viajantes. Ela tinha motivo o sertanejo costuma ser honesto e ela já tinha pegado o filho em delito coisa abominável para ela passar pelo constrangimento em delegacia etc.
Mas certo dia chegou uma senhora com dois cavalheiros ajudantes e capataz, um segurança a moda antiga dos ricos. Ele que tinha tendência à cleptomania ficou de olho na bolsa da mulher percebeu  nela ter dinheiro. Quando foi ajeitar os animais no roçado perguntou ao rapaz que acompanhava a mulher o que eles iam fazer na cidade. O inocente deu toda a ficha, que a senhora ia visitar um filho na Capital e dar dinheiro ele que estudava na Cidade.
Ele não teve dúvida pela noite ia pegar a bolsa da senhora e sumir. Quando achou que todos dormiam foi ao quarto dos hóspedes abriu a porta com aponta de uma faca e no escuro procurou pela bolsa e nada. Pensou... Ela deve está junto a ela na rede e foi passando a mão no escuro. Nisso a mulher acordou ele tapa a boca para a mulher não gritar, mas mesmo assim ela faz algum barulho. O capataz acende uma vela e entra no quarto. Ele está com a mulher já morta. Quando foram ver era a mãe dele. Ela por saber da fraqueza do filho trocou de lugar com a senhora para Essa não ser roubada, mas perdeu a vida nas mãos do filho ladrão de ocasião.
Coisas que os contistas contam e que podemos tirar alguns ensinamentos. A maldade costuma virar contra o maldoso.

"Viriato Correia (Manuel Viriato Correia Baima do Lago Filho), jornalista, contista, romancista, teatrólogo e autor de crônicas históricas e livros infanto-juvenis, nasceu em 23 de janeiro de 1884, em Pirapemas, MA, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 10 de abril de 1967."

ADÃO NHOZINHO

VIRIATO CORRÊA O LADRÃO.


“Viriato Corrêa: conto o ladrão”.
Conta o contista que em uma cidade no interior nordestino havia uma pousada que todos viajantes ali tinham de fazer parada. Um rapaz que ficou só com a mãe viúva que cuidava de uma humilde pensão e pousada. A mãe tinha um cuidado com o filho para ele não roubar nada dos viajantes. Ela tinha motivo o sertanejo costuma ser honesto e ela já tinha pegado o filho em delito coisa abominável para ela passar pelo constrangimento em delegacia etc.
Mas certo dia chegou uma senhora com dois cavalheiros ajudantes e capataz, um segurança a moda antiga dos ricos. Ele que tinha tendência à cleptomania ficou de olho na bolsa da mulher percebeu  nela ter dinheiro. Quando foi ajeitar os animais no roçado perguntou ao rapaz que acompanhava a mulher o que eles iam fazer na cidade. O inocente deu toda a ficha, que a senhora ia visitar um filho na Capital e dar dinheiro ele que estudava na Cidade.
Ele não teve dúvida pela noite ia pegar a bolsa da senhora e sumir. Quando achou que todos dormiam foi ao quarto dos hóspedes abriu a porta com aponta de uma faca e no escuro procurou pela bolsa e nada. Pensou... Ela deve está junto a ela na rede e foi passando a mão no escuro. Nisso a mulher acordou ele tapa a boca para a mulher não gritar, mas mesmo assim ela faz algum barulho. O capataz acende uma vela e entra no quarto. Ele está com a mulher já morta. Quando foram ver era a mãe dele. Ela por saber da fraqueza do filho trocou de lugar com a senhora para Essa não ser roubada, mas perdeu a vida nas mãos do filho ladrão de ocasião.
Coisas que os contistas contam e que podemos tirar alguns ensinamentos. A maldade costuma virar contra o maldoso.

"Viriato Correia (Manuel Viriato Correia Baima do Lago Filho), jornalista, contista, romancista, teatrólogo e autor de crônicas históricas e livros infanto-juvenis, nasceu em 23 de janeiro de 1884, em Pirapemas, MA, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 10 de abril de 1967."

ADÃO NHOZINHO

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

HOLOCAUSTO X ESCRAVIDÃO NUNCA MAIS


Como dizem os historiadores sérios: coisas com a escravidão e o holocausto não deve ser esquecido para que não repita. Como outros ocorridos no Brasil também de grande atraso econômico e moral. O que os negros transportados em porões de navios sofreram muitos morrendo e sendo jogados no mar. Foi horrível e aqui também.
O extermínio de judeus pelo nazismo liderado pelo o diabólico Adolf Hitler entre (1889-1945). O extermínio foi mais grave na Europa Central e Oriental, que tinha mais de sete milhões de judeus em 1939. Cerca de cinco milhões de judeus foram mortos, incluindo três milhões na Polônia ocupada e mais de um milhão na União Soviética.
Eles além de barbarizar os exterminados no centro de concentração violavam os corpos. Ossos eram usados para adubar terra cabelos usados para fazer casacos de frio e outras coisas, enfim foi terrível.
Ontem na novela Bom Sucesso da Globo vi uma cena que chamou minha atenção. Uma jovem convidada perguntou  a uma moça negra, forte e gorda se ela era a faxineira. O pau quase quebrou. Fiquei com pena da moça. Mas é assim mesmo negro ainda é suspeito de algumas coisas ruins no Brasil e no Mundo dito “civilizado”.  Albert Einstein:  Triste época! É mais fácil desintegrar um átom”. Que não volte mais escravidão nem exterminos de masass de gente e nem algumas ideologias do atraso.







terça-feira, 26 de novembro de 2019

PALAVRA DE MESTRE.


Estava outro dia conversando com um Senhor de 75 anos, ele foi professor da rede pública em SP e que viveu dos governos de JK aos militares e que ele achou. Abro aspas:
“Disse o professor, que em todos os governos civis teve coisas boas e ruins até nos militares. continuando com o mestre nos governos militares eles foram chamados pelas badernas de esquerda e ameaça de implantar o comunismo. A5 e outros atos. Foi preciso para por ordem morreu inocentes sim, mas eles na maioria escolheram esse caminho. Os governos de Collor até nossos dias o que ele acha. O menos corrupto foi Itamar franco. FHC fez alguma coisa boa, mas foi o responsável pela eleição e quase perpetuação no poder”.
“Lula que muitos acham que foi o melhor presidente diz ao velho mestre. Foi porque FHC fez algumas coisas governáveis e ele pegou uma safra das commodities. Hoje se Lula voltasse seria uma desgraça total. Mudou os tempos e as circunstâncias”.
“O presidente Bolsonaro: tem de tudo para fazer um bom governo, mas ele e os filhos estragam tudo. Têm bons ministros e os militares reformados são bons quadros.”
O mestre pergunta-me o que acho respondo que concordo com muitas coisas; que ele discorreu, no entanto, sou cético não tenho muitas expectativas.

ADÃO NHOZINHO

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

ONÇA PRETA DE MARIA MINEIRA,


Brasil: Eu uma onça preta estava fora do meu território de caça, mas como a fome era grande sair.  Passei por uma estrada de rodagem em um lugar ermo. De repente vi um carro e uma mulher linda me fotografando. Pensei... Isso pode ser positivo para todos pensarem na minha importância e conservação da espécie. Fiquei parada a foto que percorreu o mundo.
Eu sei que sou diferente das outras onças. Não cruzamos com outras espécies. Nascemos para controlar as espécies que produzem muito. Não matamos por prazer e sim por extrema necessidade.
Agradeço a Maria Mineira pela foto que pelo mundo correu. Assim pode o homem ter conhecimento de que precisamos ser conservadas, senão minha espécie será extinta, a onça preta.

ADÃO NHOZINHO