Conheci
um homem de certo partido em São Paulo
que esteve no governo por 16 anos, para uns foi um paraíso, para outros, foi maior
organização criminosa dos últimos tempos. Pois bem, ideologia à parte, mas o que
admiro nesse homem é a fidelidade ao partido. Um filho de um grande empresário do
ramo automobilístico queria casar com a filha do senhor, mas ele não aceitou porque
o rapaz não era do partido dele.
Ele
era tão fiel ao partido que certa fez precisava ser operado, mas só queria médico
cubano. Muitos dos médicos que vieram para o Brasil eram apenas enfermeiros. Um
senhor de Dom Inocêncio Piauí me disse que eles não sabiam recitar soro antiofídico
ao paciente mordido de cobra. O que foi bom dos mais médicos é que eles não eram
preguiçosos, como muitos brasileiros do serviço público. Nada contra amigos e parentes
do serviço publico. Esse homem era mais fiel ao partido que a mulher dele. Ele
também não queria fidelidade da mulher.
O
homem privou a filha de ficar rica e quase morre na sala de operação por um enfermeiro
cubano.
ADÃO
NHOZINHO.
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