Capitão
Gervásio Oliveira, Piaui em Milhã.
Raimundo
Lúcio um moreno de 1m90 mais para índio forte e simpático boa praça. Era mais ou
menos alfabetizado. Chegando ao São Paulo foi ser vigilante industrial usava
farda e arma de fogo. Nesse tempo em Vila Anastácio São Paulo só tinha piauienses da Sofunge/SA. Ele não tirava a farda mesmo folga ou férias, mas não usava a arma. Mas sucesso e impressionava
era quando ele ia de férias ao Piauí.
Muitas
festas e ele fardado e armado nesse tempo era quase normal andar armando no Piauí.
Ele ficava todo fofo quando alguém o chamava de seu “poliça”. Ainda bem que nunca
precisou prender ninguém. Raimundo era muito camaradeiro e todos gostavam dele.
Inclusive eu que era amigo dos filhos dele: moças e rapazes. Certa vez eu caçava
uma jumenta em Vereda das éguas, Gervásio Oliveira ou Mata Pasto Piauí do Zé Preá
e ele me deu comida nunca esqueço isso.
Acho
que ele já morreu. Mas guardo sua imagem de um guarda patrimonial que amava a
farda 24 horas por dia até nas férias.
Não
estou com a doença do Dr. Alemão, só qual gosto de lembrar escrevendo coisas bobas
de personagens, que de alguma forma, fizeram parte de minha vida.
ADÃO
NHOZINHO
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