Diz
a crônica jornalística que um cachorro morder um homem não é notícia, mas se
for o homem que morder um cachorro ai sim é anormal, então será notícia.
Em
Penápolis, interior de São Paulo mês de Junho de 2011, dentro de um canavial
tudo escureceu para Geovana. Uma jovem bonita de 35 anos advogada sofria das
faculdades mentais; resolveu encomendar à própria morte. Sua mente que era
brilhante de repente escureceu.
Perdeu
toda vontade de viver com tratamento especializado não conseguiu a paz, “que
foi encontrar com um matador seu psicólogo”. Três tiros na cabeça foi o caminho
para um paraíso sonhado por Geovana Mathias Manzzano. Nunca ouvi
falar de um caso tão escabroso. Primeiro foi incendiado seu carro a mando de
Geovana, caminhou para um canavial parou bem no local de último dia nesta terra
de céu cor de anil.
Wellington
foi o carrasco recebeu 2.000,00, mas foi acertado por 20.000,00. A
advogada era mesmo doente até na morte dá calote no matador. Wellington um
rapaz de voz mansa usuário de drogas, mas não tinha matado ninguém Geovana foi à
primeira.
Acho
que mesmo Freud Psiquiatra Austríaco teria dificuldade em explicar este caso
estranho.
Uma
vida que acabou como um boi que caminha para o matadouro, mas por vontade
própria.
Foi
este o triste fim, de uma jovem que sendo adotada e após a separação, não
suportou tanta tristeza, escolheu um atalho trágico e fatal. Geovana Mathias
Manzzano foi esta mulher.
ADÃO
NHOZINHO.
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