quarta-feira, 29 de janeiro de 2020


Estou há 47 anos no Sudeste, SP, mas sempre me interessei pelas coisas do Piauí. Antes eram cartas. Livros, jornais impressos que vinham paro o centro da cidade. Hoje com o advento da INRENT ficou mais fácil. Conhecemos pessoas trocamos ideias e algo mais. Por não puder mesmo fiquei 24 anos sem ir lá. Sinto pena, de como já falei, onde nasci no mato, nunca mais mesmo pisarei. A razão muitos sabem...
Por meio da internet comecei a ler muitas coisas que um jovem rapaz de Dom Inocêncio, Piaui, escrevia. Percebi que ele era neto de seu Manoelzinho Oliveira e sobrinho neto de Zé Grande. Não conseguia entrar em contacto com ele, pois o jovem promissor nem sabia de quem se tratava o tal Adão Rufina. Conversando com Bia que é da família e João Neto meu sobrinho filho da prima Raimunda de Moreira. Um belo dia ele me respondeu ficamos amigos e parentes. O jovem é Marcos Damasceno conhecidíssimo em grande parte do Brasil, em especial, no Piauí.
Trocamos livros e andei vendendo alguns em SP. Pena que muita gente hoje não é chegada à leitura. Mas fiz o possível. Conheci os pais dele um irmão, tios e primos gostei de todos. Temos ideologias diferentes, mas tenho muito respeito ao jovem Marcos que tem idade de ser meu filho.
Parece-me que ele foi responsável pela vitória da prefeita Virginia que não a conheço, contudo, a admiro e vejo que ela faz um trabalho, na medida do possível, bom para Dom Inocêncio, Piauí.

É isso, Adão Rufina e outras coisas.

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