Hoje
viajo do riacho do São Pedro Dom Inocêncio Piauí até Poção de Plínio falando pensamentos,
frases que minha gente querida falou.
Dedé
minha avó:
“Se
uma mulher levasse uma cantada não devia falar logo com o marido e sim advertir
o ‘garanhão’, se ele continuar na terceira vez contar”
Roberta
Marota:
“O
marido devia dar uma surra na mulher vez em quando”.
“Cícero
filho de Roberta:
“Por isso, que não saio em um claro, melhorar
de vida, dever ser por causa de ser canhoto”
Nicolau
irmão de Cícero:
“Trato com alguém só para me ver livre do cara,
no dia não vou” Martinha Teodoro:
“A
família Poção tem mesmo de falar alto e bater na perna”
“Hermenegilda:
“Sou
a irmã, mais bonita da família que disse foi um homem de são João do Piaui na
casa de tio Zé Pequeno”
“Tibúrcio:
“Ando
com caneta sem saber ler escrever para impressionar os outros, a pensar que sou
letrado”.
Ludugério:
“Mandou
um convidado do pai tocador de Rabeca a parar de fazer barulho desafinado; mas quase apanhou do velho Zé Pequeno.
“Marcelina:
“Que
devíamos suportar algumas coisas que aquilo não era casamento que no tempo de Marcelina
era eterno”.
Plínio:
“Pensava
que só ainda estava vivo por saber ler e escrever. Plínio certa vez chamou um
boiadeiro de Cacimba da Areia, Gervásio Oliveira
de burro. Esse confundiu diretório com laboratório. Também ficava macho com quem
o imitava dizendo que Plínio falava “olias’.
Ele dizia aliás”.
ADÃO
NHOZINHO.
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